quinta-feira, 30 de junho de 2011

Carlos Nuñez no Festim

Na passada quinta-feira dia 23 de Junho decorreu em Albergaria-a-Velha, o primeiro de três concertos de Carlos Nuñez, integrado na programação do Festim – Festival Intermunicipal de Música do Mundo.
Para esta nova visita ao nosso país, este músico galego que “trata por tu!” tudo o que são flautas e gaitas, que mostrou que além de músico, é também um excelente contador de histórias e que trouxe até nós o seu mais recente disco, “Alborada do Brasil”, fruto de três anos de trabalho que começou com uma busca do seu próprio passado, pois suspeitava que o seu avô teria ido para lá, e no qual se dedicou a seguir o caminho musical de muitos galegos e portugueses naquele País descoberto em 1500.
O concerto abriu com “Nau Bretoa” e logo aí se provaram duas coisas, a influência que a música levada por estes povos, tem na música brasileira e a excelência musical de Carlos Nuñez e a sua banda que contou, como sempre, com o grande Pancho Alvarez na guitarra latina, com o seu irmão, Xurxo Nuñez nas percussões e com a irlandesa Niamh Ni Charra no violino e concertina. Carlos contou ainda com a preciosa colaboração de Jónatan que é o maestro do grupo de gaitas de S. Bernardo e César que também toca gaitas nesse grupo.
Vou Vivendo”, “Y-Brazil” e “Feira de Mangaio” foram os temas do novo álbum que se seguiram. Mas quem tem uma carreira tão rica como a de Carlos não se pode restringir ao mais recente álbum e assim foram tocados temas de “Almas de Fisterra” o seu disco dedicado à música da Bretanha (região a que errada e desnecessariamente se referiu como o pais de Asterix e de Obelix), tais como “Tro Breizh” e “An Dro” que contou com a participação de vários elementos do público que dançaram da maneira tradicional da Bretanha e chegaram até a subir ao palco a convite de Carlos.
As ligações que tem com a Irlanda e aos Chieftains, lendário grupo irlandês que apelidou de “Rolling Stones da Irlanda”, não foram esquecidos e lá foram tocados “Reels” e um medley de temas desta banda.
Em momentos de mais introspecção tocou uma maravilhosa versão do “Bolero” de Ravel, o tema “Caminho de Santiago” e “Mar Adentro”, tema do filme com o mesmo nome que relata a vida de Ramon Sampedro, vítima de um acidente que o deixou tetraplégico e que levou anos a pedir para fazer eutanásia.
Estes momentos mais calmos eram logo seguidos de novas incursões pela música mais alegre da Irlanda, da Bretanha, do Brasil e da Galiza, tais como “Passacorredoiras”, “Xotes Universitários” e a rematar o excelente concerto “Aires de Pontevedra” que fechou com chave de ouro uma belíssima noite em que a excelência da música foi acompanhada pela qualidade da produção de som e luzes que ajudaram a esta noite fique sempre na memória de todos os que tiveram o prazer de assistir.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Festas de Abrantes 2011 (O que não Vi)

Como este ano, infelizmente, não pude assistir a todos os dias das Festas de Abrantes, acabei por pedir ao meu amigo Fernando Baio para me ceder algumas imagens dos concertos que não pude assistir. Aproveito para agradecer desde já o seu apoio e colaboração
Aqui ficam as de Dazkarieh que, pelo que consegui saber, deram um Concertão.


E as de Jorge Palma que regressou à cidade onde passou parte da sua adolescência, para encher o recinto de admiradores para o verem.


Trio Joubran no Festim

Para comemorar os seis anos do Cine Teatro de Estarreja e integrado no Festim – Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo, vieram até ao Cte, no passado sábado, os três irmãos Joubran, descendentes de uma família de músicos e também eles, virtuosos músicos de Alaúde, Samir, Wissam e Adnan que juntamente com o não menos virtuoso percussionista Yousef Hbeisch, formam o Trio Joubran.
Na noite anterior tinham tocado no Centro Cultural da Branca e o espectáculo que deram fez com que muitos dos que os viram, repetissem a dose no dia seguinte em Estarreja, o que só mostra a qualidade da música tocada por estes excelentes intérpretes.
Os Alaúdes que tocam são construídos por Wissam, o irmão do meio. A música do Trio Joubran “não é bem tradicional, é uma música actual que quem sabe, daqui a uns anos vai passar a ser tradicional”, como explicou Samir, o irmão mais velho, na primeira abordagem ao público presente que quase encheu a plateia do Cte. Adnan o irão mais novo queria ser percussionista e mostrou bem dotes para tal, num dos momentos do concerto, mas nem por isso toca o seu Alaúde com menos qualidade.
O concerto começou como uma descoberta e acabou com todos os presentes rendidos e a pedir um encore. É que a música do Trio Joubran tem poderes quase encantatórios, tanto num momento estamos a ouvir algo parecido com flamenco, como noutro parece que estamos no meio do deserto a contemplar as areias infindáveis, a música deles também por vezes faz lembrar o som das guitarras do nosso fado.
Em certos temas parece que estamos a assistir a uma conversa entre os irmãos, cuja língua são as cordas dos instrumentos, as percussões vão marcando o ritmo da música que tem vários momentos de improvisação a roçar o genial.
Foi uma noite inesquecível para todos em que, antes de acabar, Samir ao fazer as despedidas declarou ter muita esperança em Setembro, altura em que caso Israel abandone os colonatos, como previsto, passe a haver Paz na sua região, disse ainda que “ele e o seu povo não queriam ser heróis, nem vitimas, apenas humanos”, declaração que foi ovacionada por todos.
Foto de Miguel Estima
Depois remataram o concerto com o tema “Asfar” que dá nome ao mais recente álbum e tem a duração de cerca de 15min, no final o público aplaudiu de pé e exigiu ainda um encore que encerrou uma noite em que a música encheu de bem estar e paz, o coração de todos os que puderam assistir a esta maravilha.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Zen no Hard Club

Após uma longa ausência, regressaram aos palcos, no dia 4 de Junho, numa das salas mais emblemáticas no panorama da música nacional, o Hard Club, os Zen apresentaram-se com a seguinte formação: Gon (Rui Silva) na voz, André Hollanda (Demitidos, …) na bateria e voz, Miguel Barros (Comité Caviar) no baixo e Marco Nunes (ex-Blind Zero, ex-Demitidos e actual Comité Caviar) na guitarra
Aquando da entrada em palco a carga de emoção que transparecia no rosto de cada elemento da banda e o frenesim dos seus movimentos era de tal forma visível, que só por ai já se antevia uma noite carregada de emoção e sem duvida que o foi.
A ventilação em pouco tempo se tornou insuficiente, a sala estava cheia, ou até cheia de mais, mas tratava-se de um público sedento de um concerto de Zen, onde as expectativas eram altas, mas creio que foram bem superadas. Se havia qualidade em palco, o publico não ficou atrás, eram verdadeiros fãs, estavam ali para ver, ouvir, cantar, a maioria acompanhava todas as letras, a dançar, aos saltos e ao moche (esta parte dispensava-se).
Gon, “o Rei do crowd-surf” como li algures, tem uma energia indescritível em palco e fora dele, pois estava constantemente como que a nadar naquele mar de gente.
O Hard Club já por si tem uma grande influência em todos os concertos que lá vi e esta foi uma noite para ficar na memoria de cada um dos presentes, foi sem duvida um grande concerto e que marcou um regresso em grande.
Eis aqui um dos muitos grandes momentos da noite:

Há mais concertos agendados, o próximo será  já para o Festival Barco Rock Fest, que decorre entre os dias 24 e 27 de Agosto na Praia Fluvial do Barco _ Guimarães
Texto e Fotos de Maria João de Sousa
Conteúdos de Fenther.net

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sean Riley & The Slowriders no Hard Club

Como anunciado em Março, o novo álbum saiu em finais de Maio, mais concretamente no dia 30 e com ele surgiram os esperados concertos.
O do dia 03 no Hard Club, foi o 3º duma primeira série de concertos de apresentação.
Após editarem o “Farewell” em 2007 e “Only Time Will Tell” em 2009, editam agora o seu terceiro álbum intitulado ”It’s Been A Long Night”, produzido pela própria banda e por Nelson Carvalho. “Silver” foi o tema escolhido para single de apresentação.
A banda, era inicialmente composta por Sean Riley (Afonso Rodrigues), na voz, guitarra, órgão, bateria; Bruno Simões no baixo, guitarra e melódica e Filipe Costa (ex-Bunnyranch) nas teclas, guitarra, baixo, harmónica, bombo, tarola e pratos de choque, a estes juntou-se,  no segundo álbum, Filipe Rocha (The Allstar Project) para a bateria e contrabaixo, ao vivo é já habitual colaboração de Nuno Lopes (The AllStar Project e Born a Lion).Para a apresentação deste álbum que inclui um quarteto de cordas e uma secção de metais em alguns temas, contam ainda com João Santos, outro guitarrista também proveniente dos The Allstar Project.
O novo álbum está diferente sem duvida alguma. Se tal como nos anteriores, tem temas com capacidade imediata de cativar, o gosto pelos restantes vai aumentando de cada vez que são ouvidos, no entanto, é ao vivo que se capta um maior sentimento e toda aquela alma, força e garra que envolve cada tema.
A sala 1 do Hard Club não estava cheia, mas o ambiente estava quente e não era só do calor característico da sala. No alinhamento daquela noite, além de temas do novo álbum, houve também passagem por alguns do “Farewell” e do “Only Time Will Tell”. Foi um alinhamento capaz de intercalar momentos electrizantes, com momentos verdadeiramente intimistas.
Foi bom sentir-me parte de um público, que na sua maioria eram admiradores do trabalho de Sean Riley & The Slowriders que estavam ali para desfrutar da boa musica e que fortemente os aplaudiu desde a 1ª entrada em palco até aos dois encores que fizeram.
E assim, aquela que prometia ser uma longa noite, acabou por me parecer curta de mais.
A apresentação do disco vai continuar pelas Fnac e a banda tem presença já confirmada no Festival Super Bock Super Rock a 14 de Julho.

Texto e Fotos de Maria João de Sousa
Conteúdo de Fenther.net

Os Tornados no Armazém do Chá

Na passada sexta-feira dia 17 de Junho, o Nuno, o Tiago, o Miguel, o Hélder, o Marco e o Manuel, mais conhecidos por Os Tornados, apresentaram o seu novo EP “Dinamite!” no Armazém do Chá no Porto.
Eu como fã da banda nem me ia sentir bem comigo próprio se não fosse lá ver e em boa hora o fiz, é que já não os via ao vivo desde as Noites Ritual e andava desejoso de ter uma noite de Rock’n’Roll “à Portuguesa”, foi exactamente a isso que tive direito.
A sala estava cheia, o concerto começou um pouco tarde (mas à hora normal para os padrões do Porto) e começou logo “a abrir” com “Ai Menina” e “À Beira Mar”, pode ter sido impressão minha, mas fiquei com a sensação que os temas foram tocados um pouco mais rápido do que era normal e isso agradou-me bastante, “Tempo de Verão”, “Coimbra” e “Catraia”, foram os temas seguintes.
O calor da e na sala era mais que muito e de vez em quando os músicos tinham de fazer pequenas pausas para se refrescarem e limpar o suor, mas claro que o Rock sem transpiração não é Rock.
O desfile de temas do primeiro álbum continuou com “Twist do Contrabando”, “Veludo Azul” a primeira canção que ouvi deles e que me deixou logo conquistado e “Sai da Minha Beira”, esta foi uma “primeira parte” do concerto que contou com canções já editadas.
A “segunda parte” começou com o “Tema de Carmo e Bruna”, “Onde Estás Tu” numa versão diferente (mais “esgalhada”) da que já tinha ouvido noutros concertos, as surpresas não ficaram por aqui, logo a seguir veio o tema “Tempo dos Meus Avós” que me pareceu poder vir a ser o verdadeiro hino de várias gerações, da à rasca, da desenrascada e da bastante atrapalhada e quase sem esperança, autêntica canção de intervenção ao ritmo do Rock.
Baby Baby” que fala do fim de uma relação, foi o primeiro tema do EP a ser tocado e mostrou que mesmo tendo um disco muito bem feito, a energia d’Os Tornados ao vivo dá-lhe um toque ainda mais potente. O mesmo aconteceu com os restantes temas do disco que foram tocados de seguida, “Dinamite!” que descreve uma paixão que nasce numa saída nocturna e aparentemente acaba em final feliz, o instrumental “Angola 67” que dá um toque "vintage", como que a homenagear os grupos lendários que faziam este som naquela época e a belíssima “Balada do Pecador” que conta com o Marco Oliveira a arrasar na gaita de beiços e acompanha primorosamente a história de um lado mais “negro da noite”.
Para acabar vieram os temas “Ela Fugiu” e o “Twist d’Os Tornados” que confirmam que criatividade e boas canções, não faltam a esta banda.
Eu continuo a torcer por eles e à espera de mais concertos, pois as noites ficam mais alegres com a sua música. Ah e fico impacientemente à espera do segundo álbum que a ver pelo que vou ouvindo nos concertos, vai ser ainda melhor que o primeiro (o que não é fácil!)

sábado, 25 de junho de 2011

Frankie Chavez no Mercado Negro

Foi na passada quinta-feira 16 de Junho que (finalmente, digo eu e muitos outros) Frankie Chavez veio ao esgotadíssimo Auditório do Mercado Negro, apresentar o seu novo álbum “Family Tree” sem esquecer o excelente primeiro EP editado pela Optimus Discos.
A expectativa de todos era enorme e Frankie não deixou os seus “créditos por mãos alheias” e deu um excelente concerto cheio de Blues/Rock do melhor que se vai fazendo no nosso pais
Depois de uma pequena introdução instrumental o arranque foi logo dado ao som de “I Don’t Belong”, talvez a canção mais emblemática do EP, logo seguido de “Old Habits” primeiro tema que tocou de “Family Tree”, e de “Dust My Broom”, original de Robert Johnson, o tal que supostamente “vendeu a alma ao Diabo” por volta dos anos 30 e deixou uma marca eterna na história dos blues, “Time Machine” do primeiro EP, não podia faltar.
Um dos grandes momentos da noite que ajudou a que esta se tornasse uma experiência única, foi a apresentação da versão de “Hey” dos Pixies, que contou pela primeira vez ao vivo, com a Emmy Curl e a sua belíssima voz, a cantar lado a lado com Frankie o tema que fecha o novo álbum e que está tão bem transformada que parece um original do músico português.
O lindíssimo “Slow Dance” encantou, tal como “Another Day” e “Family Tree”, canção que dá nome ao álbum e “Airport Blues” que mostram a variedade e qualidade do novo disco.
Quem toca e gosta de blues, acaba por querer homenagear os mestres e por isso apareceram “Sweet Home Chicago”, também de Robert Johnson e tornado famoso por Eric Clapton que também fez a sua aparição com “Sunshine of Your Love”. Outro mestre que não podia faltar era Jimi Hendrix e “Voodoo Mama” foi uma excelente versão do conhecido tema "Voodoo Child”.
Para acabar ainda veio “Whatever it Takes” e mais uma magnífica versão, desta vez de “Come Together” dos Beatles que fechou a noite musical que esteve sempre "em alta".
A beleza das suas canções e das que não são suas, mas ficam na posse dele por via das magníficas reinterpretações que faz, tal como a sua simpatia e comunicação com o público, fazem com que os concertos sejam sempre memoráveis. A mim deixou-me com vontade de repetir a experiência mais vezes, sabe bem ouvir tão boa música e tão bem interpretada.
Este foi o alinhamento completo desta grande noite:

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Carlos Nuñez no Festim

É já hoje em Albergaria-a-Velha o primeiro de três concertos do gaiteiro Galego, Carlos Nuñez. Estes concertos são integrados no Festim - Festival intermunicipal de Musicas do Mundo, uma organização da D'Orfeu feita com o apoio de várias Câmaras Municipais da região. Amanhã ele ainda toca no Cine Teatro de Estarreja e sábado no Centro de Arte de Ovar. Não percam esta oportunidade para ouvir uma dos melhores gaiteiros da Galiza.
Aqui fica "Pasacorredoiras", só para abrir o "apetite":

segunda-feira, 20 de junho de 2011

The Kaviar nas Festas de Abrantes 2011

Na segunda noite das Festas da Cidade de Abrantes os The Kaviar conseguiram duas coisas, a primeira foi dar um grande concerto e a segunda foi contrariarem o velho ditado que diz que “Santos da casa não fazem milagres”. É que as centenas, talvez milhar(es), de pessoas presentes no Largo 1º de Maio para assistir ao concerto da banda abrantina, não fizeram mais que apoiar a banda desde o início até ao fim da actuação.
Também pudera, a abrirem com “My Way” logo seguido de um “teaser de “Hey Ho Let’s Go” dos Ramones e quase sem pausas “atacar” com “Ego”, era difícil ficar quieto e não vibrar com o som da banda, “Come” e “Flight of Love”, com o refrão cantado em conjunto com o público, mantiveram o ritmo que só foi quebrado por um intervalo, para uma sessão de electrónica, colocado um pouco a “destempo”.
Cheguei a temer que essa pausa estragasse o concerto, mas quando regressam para tocar “Million Miles”, o público ficou novamente conquistado. “Big Jack”, “Trauma”, “Mary” e “Hollow Head” foram sempre muito aplaudidos pelo público que estava a adorar a autêntica Festa de Rock em que se tornou este concerto.
Claro que o encore era inevitável e começou com “Need Her”, depois, veio a maior surpresa da noite com “Cross Roads”, um original de Eric Clapton que marcou a entrada em palco do fundador da banda e autor do tema mais conhecido do grupo, João Damas. Confesso que fiquei emocionado, é que o rapaz foi meu vizinho durante 18 anos da minha vida e poder vê-lo a desfrutar do sucesso do grupo que ele ajudou a nascer deixou-me arrepiado e quase que as lágrimas me vieram aos olhos.
O momento de partilha e emoção foi bonito e a ovação do público foi enorme, depois, e como tudo o que é bom tem um fim, foi tocado novamente o tema “Million Miles” que contou com a participação do João e de todo o público nos coros.
Foi uma noite de consagração dos The Kaviar que vão mostrando que mesmo sendo de uma cidade pequena, conseguem fazer boa música e mostrar que quando se quer e se luta por aquilo que se quer, consegue-se chegar longe!
Com o exemplo não só dos The Kaviar, mas também dos Kwantta, dos Hyubrius e dos The Scart, se prova que querendo, em Abrantes nada será como dantes, pelo menos no que à música diz respeito.
Encontra mais fotos na página de facebook deste blog, basta irem a http://www.facebook.com/acertezadamusica

sábado, 18 de junho de 2011

Festas de Abrantes 2011 (1º dia)

Depois dos Virgem Suta a Festa continuou na Praça Raimundo Soares com os Kumpania Algazarra.
Kumpania Algazarra
Esta banda de Sintra trouxe o seu som cheio de WORLD * BALKAN * FOLK * SKA-REGGAE * AFRO-BEAT * FUSION que não deixou ninguém indiferente e contagiou a todos com o espírito de Festa.
Kumpania Algazarra
O dia acabou Em Grande com os Kwantta a animarem todos os que foram até ao Largo 1º de Maio,à procura de mais divertimento e boa música.
Kwantta
Divertimento, como poderão constatar nestas imagens, foi coisa que não faltou, quer em palco, quer fora do palco.
Kwantta
Kwantta
Encontram mais fotos das duas actuações na página de facebook deste blog.