terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Kwantta e Outros na República da Música
Por iniciativa do André Pedro Dias Marques, baterista dos Kwantta, esta banda juntamente com os The Ramblers e Mr. Gui vão fazer um concerto no espaço República da Música em Lisboa, para divulgar a sua música.
Como ele diz pelas suas palavras: "Trata-se de um evento com 3 bandas jovens que estão agora a começar a aparecer e que eu resolvi juntar num concerto em que não é o estilo de cada um que interessa ,mas sim a sua postura em palco e a alegria que mostram ao partilhar as suas composições com o público em geral".
Daqui de Aveiro vai todo o meu apoio e divulgação para estes rapazes que andam nesta luta digna de divulgar a sua musica e lutar pelos seus sonhos.
Apareçam sábado em Alvalade na República da Música as entradas custam apenas 5€.
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The Ramblers
domingo, 22 de janeiro de 2012
A Certeza da Música Rádio - Download da 1ª Edição
Aqui está disponível para download o mp3 do primeiro programa d'"A Certeza da Música" dividido em duas partes. A primeira é:
Sérgio Godinho - Ser ou não Ser
Sitiados - Os Dias Sem Ti
Nuno Prata - Isso Foi Antes
Ornatos Violeta - A Dama do Sinal
Xana - Manual de Sobrevivência
Feromona - Conversa de Cama
Diego Armés - Tanto Faz
A Miúda - Com Quem Eu Quero
Três Por Cento - Elefantes Azuis
Os Golpes - Marcha dos Golpes
Os Tornados - Dinamite
Os Tornados - Balada do Pescador
D3ö - Wanna Hold You
Tiguana Bibles - Rebound
Sean Riley and The Slowriders - We Could Be
A Jigsaw c/ Tracy Vandal - Lovely Vessel
At Freddy's House - Road to Rebelion
e pode ser obtido aqui:
http://www.mediafire.com/?xx4fb8f1x94tewi
A segunda parte teve as seguintes canções:
Frankie Chavez c/ Emmy Curl - Hey
The Underdogs - She is La
The Poppers - Days of Summer
Cindy Cat - A Glória
Mundo Cão - Canção de Amigo
Mão Morta - Novelos de Paixão
Mundo Cão - Morfina (3 Pistas)
Mão Morta - Fazer de Morto
O Experimentar Na M'incomoda - Fiando o Linho
Sérgio Godinho - Aguenta Aí
A Naifa - Filha de Duas Mães
A Naifa - O ar Cansado dos Meus Vestidos
Dead Combo - Lisboa Mulata
B Fachada - Dia de Natal
Guta Naki - Blues
e pode ser obtido aqui:
http://www.mediafire.com/?f407jq6xwx7fc18
Divirtam-se a ouvir.
Em breve saem mais edições.
Sérgio Godinho - Ser ou não Ser
Sitiados - Os Dias Sem Ti
Nuno Prata - Isso Foi Antes
Ornatos Violeta - A Dama do Sinal
Xana - Manual de Sobrevivência
Feromona - Conversa de Cama
Diego Armés - Tanto Faz
A Miúda - Com Quem Eu Quero
Três Por Cento - Elefantes Azuis
Os Golpes - Marcha dos Golpes
Os Tornados - Dinamite
Os Tornados - Balada do Pescador
D3ö - Wanna Hold You
Tiguana Bibles - Rebound
Sean Riley and The Slowriders - We Could Be
A Jigsaw c/ Tracy Vandal - Lovely Vessel
At Freddy's House - Road to Rebelion
e pode ser obtido aqui:
http://www.mediafire.com/?xx4fb8f1x94tewi
A segunda parte teve as seguintes canções:
Frankie Chavez c/ Emmy Curl - Hey
The Underdogs - She is La
The Poppers - Days of Summer
Cindy Cat - A Glória
Mundo Cão - Canção de Amigo
Mão Morta - Novelos de Paixão
Mundo Cão - Morfina (3 Pistas)
Mão Morta - Fazer de Morto
O Experimentar Na M'incomoda - Fiando o Linho
Sérgio Godinho - Aguenta Aí
A Naifa - Filha de Duas Mães
A Naifa - O ar Cansado dos Meus Vestidos
Dead Combo - Lisboa Mulata
B Fachada - Dia de Natal
Guta Naki - Blues
e pode ser obtido aqui:
http://www.mediafire.com/?f407jq6xwx7fc18
Divirtam-se a ouvir.
Em breve saem mais edições.
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Rádio Ás
sábado, 21 de janeiro de 2012
3º Aniversário d'A Certeza da Música no Mercado Negro
É já na próxima sexta-feira, dia 27 de Janeiro, que vai decorrer o 3º Aniversário deste blog. Vai ser no espaço Mercado Negro em Aveiro, a partir das 23 horas.
Da animação faz parte um concerto acústico e a solo de Nuno Prata, uma Exposição de quadros da autoria de Sardine e Tobleroni com imagens de muitos heróis da história da nossa música, entre eles António Sérgio, António Variações entre outros, e, por fim, um DJ Set de minha autoria baseado maioritariamente em música portuguesa e talvez ainda uma ou outra surpresa mais.
Os bilhetes para o concerto comprados com antecedência, custam 2€ até às 17h de dia 27. A partir daí custam 3€. Comprem com antecedência que vale a pena e não faltem!
Da animação faz parte um concerto acústico e a solo de Nuno Prata, uma Exposição de quadros da autoria de Sardine e Tobleroni com imagens de muitos heróis da história da nossa música, entre eles António Sérgio, António Variações entre outros, e, por fim, um DJ Set de minha autoria baseado maioritariamente em música portuguesa e talvez ainda uma ou outra surpresa mais.
Os bilhetes para o concerto comprados com antecedência, custam 2€ até às 17h de dia 27. A partir daí custam 3€. Comprem com antecedência que vale a pena e não faltem!
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Nuno Prata
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Entrevista aos Johnwaynes
A banda portuguesa com mais discos editados em 2011… é de Aveiro!
Johnwaynes são António Bastos (live music, produção) e João Pedro Vieira da Silva, conhecido Jepe, (dj e produtor musical). Contrariando a crise, tiveram um ano de 2011 com grandes concertos, parcerias com nomes de luxo do panorama musical internacional e uma solidificação de uma carreira internacional. Em vésperas dum regresso a “casa” num live dj “aveirense” na Estação da Luz com o MC Johnny Def , A Certeza da Música foi saber quais são os seus planos e desejos para 2012.
Já todos os conhecem mas é inevitável perguntar, como é que vocês se juntaram?
JEPE: Em 2004, eu andava a procura de alguém que me ajudasse a realizar uma remix para a banda portuguesa LOTO
António Bastos (AB): E encontraste-me?
JEPE: Sim, numa workshop que o António Bastos estava a realizar de novas tecnologias da música (software de produção, etc) e abordei-o sobre a ideia.
AB: Eu não o conhecia e perguntei mesmo o que ele fazia, porque não o sabia. Quando ele disse que era DJ, até fiquei de pé atrás porque não gostava de djs, dessa cena. E depois de nos conhecermos em termos musicais, vimos que havia algo em comum! E foi o Jepe que me despertou para a boa música. Obrigado JEPE!
Vocês este ano actuaram muito mais no estrangeiro?
JP: Sim, a cultura musical no estrangeiro é muito superior e estão mais abertos no estrangeiro a novas tendências do que em Portugal…
AB: Sem dúvida que sim. E não sabemos o porquê… Até sabemos… as rádios e meios de comunicação social em Portugal prestam um serviço e não temos nada contra. Mas apostam pouco e a verdade é que o pessoal ouve aquilo que lhe dão. A culpa é de todos: rádios, programadores e djs… que entram na onda.
E vocês não sofrem com a questão que “toda gente é dj”?
AB: Acho que não sofremos com isso… qualquer pessoa que tem um determinado gosto deve passar música. No entanto, quem contrata um dj para ir animar um espaço deve optar pela qualidade e por quem vive na música, conhece a música e vai prestar um serviço de qualidade. A malta que “passa” música dá ao público o que é fashion, o que está na onda, para ser reconhecido rapidamente.
Este ano foi um ano forte em termos de edições musicais?
AB: Foi o melhor ano de sempre de Jonhwaynes, o que tem vindo a mostrar a nossa consistência. Se em 2010 tínhamos editado pela Optimus Discos este ano contamos com edições em editoras como Cecille, Compost (ambas alemãs) Groovement (portuguesa), Mule Musiq (japonesa), Tusk Wax (inglesa), entre outras. Editámos 8 discos físicos, e mais um conjunto de originais e remixes em formato digital. Fomos a banda portuguesa que mais editou… e como vêem, poucos associam este trabalho. Imaginam um grupo conhecido a lançar 8 discos?
JEPE : Sabemos perfeitamente que quantidade poderia não significar qualidade. A importância das editoras mostra que estamos no bom caminho e que apostamos em qualidade.
Qual é a vossa aposta para 2012? Mais concertos nacionais ou internacionais?
JEPE e AB: Queremos mais datas e mais edições por editoras reconhecidas. Este ano de 2012 queremos consolidar o nosso nome na Alemanha e Áustria (onde já temos um público fiel e datas marcadas) e também em Portugal, onde o nosso melhor foi a presença nas tendas electrónicas dos festivais Super Bock Super Rock, Vilar de Mouros e edição deste ano do Festival Serra da Estrela.
O que é que acham da noite aveirense?
JEPE: Podia ter mais qualidade musical…
AB: Espaços até há mas há pouca aposta em novos conceitos. Há três ou quatro conceitos diferentes mas depois caem todos no mesmo… ou falta mesmo originalidade nos conceitos de bar e musicais ou não sei o que se passa…
JEPE: Tudo tenta inventar, não seguem alguns princípios de gestão e inovação. E com isso há falta de profissionalismo
E Jepe, não te associam somente à Estação da Luz?
Em Aveiro sim, acontece isso até pelas minhas funções lá mas somos claramente acarinhados pelo público aveirense. Claro que há essa ligação mas é natural e não se sente fora do país ou quando actuamos nos clubes portugueses.
Tó, para além dos johnwaynes és músico em outros projectos, certo?
Tenho um projecto a solo como MRBEAT, fazendo algumas parcerias estéticas com alguns músicos e instituições, tendo como base a fusão e criação de novos espectáculos... Sou Fundador de RUA ELÉTRICO, com Bruno Estima (CRASSH) e Artur Carvalho (BATUCADA RADICAL). É um projecto de arte comunitária, com o propósito de unir uma comunidade através da música. Teve a sua primeira apresentação no Teatro Aveirense, onde participou a comunidade artística da cidade, crianças e jovens dos bairros mais carenciados da cidade (com vista à integração social) e a escola MUSICA.COM, onde sou director pedagógico. Está já previsto este projecto noutras cidades do país. Sou Director Artístico do ORFEÃO DE VAGOS. Trabalho com a COMPANHIA DE MÚSICA TEATRAL DE LISBOA, e sou membro dos CLARINETES AD LIBITUM.
Se calhar as pessoas não imaginam o que a produção de uma música electrónica… Há muito a associação ao ato de pegar numa guitarra ou outro instrumento e começar a criar um hit… Como é que vocês funcionam? É igual?
AB: Na música electrónica, muita gente usa “samples” ou bancos de sons (coisas pré-gravadas) para produzir música, o que origina um tipo de estética/sonoridade. Nós, o que fazemos, é gravar tudo tocado como uma banda som, o que cria um estilo de estética johwaynes, electrónica com orgânica. Diferente. Os instrumentos electrónicos são todos tocados por nós. É essa a nossa identidade musical.
Qual seria o vosso maior desejo para 2012?
JEPE e AB: Para nós, continuar a evoluir como evoluímos em 2012. Para a Música em geral, que Portugal fique mais rico culturalmente, que se aposte em novas sonoridades e não mais do mesmo.
Johnwaynes são António Bastos (live music, produção) e João Pedro Vieira da Silva, conhecido Jepe, (dj e produtor musical). Contrariando a crise, tiveram um ano de 2011 com grandes concertos, parcerias com nomes de luxo do panorama musical internacional e uma solidificação de uma carreira internacional. Em vésperas dum regresso a “casa” num live dj “aveirense” na Estação da Luz com o MC Johnny Def , A Certeza da Música foi saber quais são os seus planos e desejos para 2012.
Já todos os conhecem mas é inevitável perguntar, como é que vocês se juntaram?
JEPE: Em 2004, eu andava a procura de alguém que me ajudasse a realizar uma remix para a banda portuguesa LOTO
António Bastos (AB): E encontraste-me?
JEPE: Sim, numa workshop que o António Bastos estava a realizar de novas tecnologias da música (software de produção, etc) e abordei-o sobre a ideia.
AB: Eu não o conhecia e perguntei mesmo o que ele fazia, porque não o sabia. Quando ele disse que era DJ, até fiquei de pé atrás porque não gostava de djs, dessa cena. E depois de nos conhecermos em termos musicais, vimos que havia algo em comum! E foi o Jepe que me despertou para a boa música. Obrigado JEPE!
Vocês este ano actuaram muito mais no estrangeiro?
JP: Sim, a cultura musical no estrangeiro é muito superior e estão mais abertos no estrangeiro a novas tendências do que em Portugal…
AB: Sem dúvida que sim. E não sabemos o porquê… Até sabemos… as rádios e meios de comunicação social em Portugal prestam um serviço e não temos nada contra. Mas apostam pouco e a verdade é que o pessoal ouve aquilo que lhe dão. A culpa é de todos: rádios, programadores e djs… que entram na onda.
E vocês não sofrem com a questão que “toda gente é dj”?
AB: Acho que não sofremos com isso… qualquer pessoa que tem um determinado gosto deve passar música. No entanto, quem contrata um dj para ir animar um espaço deve optar pela qualidade e por quem vive na música, conhece a música e vai prestar um serviço de qualidade. A malta que “passa” música dá ao público o que é fashion, o que está na onda, para ser reconhecido rapidamente.
Este ano foi um ano forte em termos de edições musicais?
AB: Foi o melhor ano de sempre de Jonhwaynes, o que tem vindo a mostrar a nossa consistência. Se em 2010 tínhamos editado pela Optimus Discos este ano contamos com edições em editoras como Cecille, Compost (ambas alemãs) Groovement (portuguesa), Mule Musiq (japonesa), Tusk Wax (inglesa), entre outras. Editámos 8 discos físicos, e mais um conjunto de originais e remixes em formato digital. Fomos a banda portuguesa que mais editou… e como vêem, poucos associam este trabalho. Imaginam um grupo conhecido a lançar 8 discos?
JEPE : Sabemos perfeitamente que quantidade poderia não significar qualidade. A importância das editoras mostra que estamos no bom caminho e que apostamos em qualidade.
Qual é a vossa aposta para 2012? Mais concertos nacionais ou internacionais?
JEPE e AB: Queremos mais datas e mais edições por editoras reconhecidas. Este ano de 2012 queremos consolidar o nosso nome na Alemanha e Áustria (onde já temos um público fiel e datas marcadas) e também em Portugal, onde o nosso melhor foi a presença nas tendas electrónicas dos festivais Super Bock Super Rock, Vilar de Mouros e edição deste ano do Festival Serra da Estrela.
O que é que acham da noite aveirense?
JEPE: Podia ter mais qualidade musical…
AB: Espaços até há mas há pouca aposta em novos conceitos. Há três ou quatro conceitos diferentes mas depois caem todos no mesmo… ou falta mesmo originalidade nos conceitos de bar e musicais ou não sei o que se passa…
JEPE: Tudo tenta inventar, não seguem alguns princípios de gestão e inovação. E com isso há falta de profissionalismo
E Jepe, não te associam somente à Estação da Luz?
Em Aveiro sim, acontece isso até pelas minhas funções lá mas somos claramente acarinhados pelo público aveirense. Claro que há essa ligação mas é natural e não se sente fora do país ou quando actuamos nos clubes portugueses.
Tó, para além dos johnwaynes és músico em outros projectos, certo?
Tenho um projecto a solo como MRBEAT, fazendo algumas parcerias estéticas com alguns músicos e instituições, tendo como base a fusão e criação de novos espectáculos... Sou Fundador de RUA ELÉTRICO, com Bruno Estima (CRASSH) e Artur Carvalho (BATUCADA RADICAL). É um projecto de arte comunitária, com o propósito de unir uma comunidade através da música. Teve a sua primeira apresentação no Teatro Aveirense, onde participou a comunidade artística da cidade, crianças e jovens dos bairros mais carenciados da cidade (com vista à integração social) e a escola MUSICA.COM, onde sou director pedagógico. Está já previsto este projecto noutras cidades do país. Sou Director Artístico do ORFEÃO DE VAGOS. Trabalho com a COMPANHIA DE MÚSICA TEATRAL DE LISBOA, e sou membro dos CLARINETES AD LIBITUM.
Se calhar as pessoas não imaginam o que a produção de uma música electrónica… Há muito a associação ao ato de pegar numa guitarra ou outro instrumento e começar a criar um hit… Como é que vocês funcionam? É igual?
AB: Na música electrónica, muita gente usa “samples” ou bancos de sons (coisas pré-gravadas) para produzir música, o que origina um tipo de estética/sonoridade. Nós, o que fazemos, é gravar tudo tocado como uma banda som, o que cria um estilo de estética johwaynes, electrónica com orgânica. Diferente. Os instrumentos electrónicos são todos tocados por nós. É essa a nossa identidade musical.
Qual seria o vosso maior desejo para 2012?
JEPE e AB: Para nós, continuar a evoluir como evoluímos em 2012. Para a Música em geral, que Portugal fique mais rico culturalmente, que se aposte em novas sonoridades e não mais do mesmo.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Sextas Culturais de Águeda 2012
É já na próxima sexta-feira dia 6 que começa a edição de 2012 das Sextas Culturais de Águeda, de Janeiro a Junho vamos ter seis noites de animação que começa com Oquestrada este mês, Aurea em Fevereiro, Mesa em Março, Rao Kyao e Pedro Jóia em Abril, Fado Património da Humanidade em Maio e Fuso Com.Cenas em Junho.
Os Bilhetes no dia custam 10€, mas se fizerem a compra antecipada o seu preço baixa para metade. os espectáculos são todos no Cine Teatro de S. Pedro. Não Percam!
Os Bilhetes no dia custam 10€, mas se fizerem a compra antecipada o seu preço baixa para metade. os espectáculos são todos no Cine Teatro de S. Pedro. Não Percam!
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Votação dos Melhores do Ano 2011
Agora que começou o novo ano, chegou a hora de votar nos melhores de 2011.
Para tal conto com a vossa ajuda, basta que me enviem para a caixa de comentários, pata o mail ou para a página do face a vossa escolha de 3 nomes para as categorias de música portuguesa, estrangeira, concerto nacional e concerto de banda estrangeira.
Podem também sugerir nomes ou acções para iniciativa do ano, por exemplo A Música Portuguesa a Gostar dela Própria.
Mandem as vossas escolhas até 15 de Janeiro.
Para tal conto com a vossa ajuda, basta que me enviem para a caixa de comentários, pata o mail ou para a página do face a vossa escolha de 3 nomes para as categorias de música portuguesa, estrangeira, concerto nacional e concerto de banda estrangeira.
Podem também sugerir nomes ou acções para iniciativa do ano, por exemplo A Música Portuguesa a Gostar dela Própria.
Mandem as vossas escolhas até 15 de Janeiro.
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