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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Agenda - For Erica
Concerto Solidário por Erica Buettner
Music Box - 25 de Março - 22€
Bilhete 10€ - que revertem na totalidade para ajudar ao tratamento.
Deixo-vos uma das canções que, seguramente, serão tocadas nesta noite:
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Nice Weather for Ducks na Costa Nova - Report
Também integrado no Marolas foi o concerto dos Nice Weather For Ducks que apresentaram o seu mais recente álbum - "Love is You and Me, Under the night Sky" - uma continuação da sonoridade Indie-Pop-Rock-Tropical, já mostrada no primeiro disco e que não esconde as, boas, influências da banda que a cada audição vai conquistando, cada vez mais e novos seguidores.
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quarta-feira, 4 de março de 2015
Bons Sons 2015 - 1º Avanço
Eis que ao romper do mês de Março chegam os primeiros nomes de quem irá continuar a fazer que o Bons Sons seja O Festival de Música Portuguesa!
Os primeiros 4 nomes são, nada mais, nada menos que Tó Trips, Trêsporcento, Retimbrar e Nice Weather For Ducks.
Os primeiros 4 nomes são, nada mais, nada menos que Tó Trips, Trêsporcento, Retimbrar e Nice Weather For Ducks.
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terça-feira, 23 de outubro de 2012
Ponte Party People 2012
Setembro começou da melhor maneira no Ponte Party People. Um festival urbano, que já conta com quatro edições, sendo este ano uma referência nas actividades da cidade de Braga que acolhe a Capital Europeia da Juventude.
Braga é símbolo de juventude e o festival é a mostra disso. Bandas emergentes da cena musical. Uma efervescência a mostrar o que anda a acontecer, com alguns nomes que já marcam os roteiros de muitos dos festivais nacionais.
Com a chegada ao recinto já tarde não tive oportunidade de ver os Bed Legs, mas começamos com um nome que já tinha visto em Moledo no Sonic Blast – os Killimanjaro, banda que anda a dar que falar nos circuitos rock deste país. E isso notou-se pelo enorme grupo de fãs que acorreram ao concerto. A saída da piscina tornou-se quase obrigatória e a malta começou a juntar-se, para ouvir o bom rock que vem de Barcelos.
Ansiosos por entrar em palco estavam os Blac Koyote, mais uma vez acompanhados por Stereoboy, o trio mostrou mais uma vez como se faz boa música electrónica em terras nortenhas. Se o anterior concerto que visionei não me puxou muito a atenção desta feita foi fantástico. Talvez pelo formato mais duro, já que não contava com os visuais, foi de música e esta estava no seu ponto de rebuçado. O festival não se faz só de música, e a provar foram os Plim Plam Plum grupo de teatro que fez a ponte entre os palcos e entre o dia e a noite. Tempo para aproveitar para saciar a fome com umas boas sandochas de porco no espeto. Não era uma receita cinco estrelas, mas serviu para muitos para compor o organismo com as energias necessárias para continuar no recinto.
Com o panorama emergente de bandas que Braga tem, a primeira banda da noite teve que percorrer poucos metros para subir ao palco. Os Smix Simox Simux não encantaram, mas motivaram o festivaleiro a começar a marcar presença perto do palco árvore.
Vindos de Leiria, os Nice Weather for Ducks subiram ao palco já passava das 22h. O grupo de amigos que cresceram a ouvir musica na internet, criaram uma atmosfera mais dream-pop com alguma sonoridade rock. Valeu-lhes um grupo de amigos fervorosos junto ao palco a degustar o som. Sem assunto foram os Shivers, banda da margem sul (do Tejo), fizeram festa com o pimba rock que muito sucesso deve fazer. Com sonoridade tosca e letras brejeiras, partiram a loiça toda e criaram uma festa surreal. Vazios de conteúdo mas com forte presença em palco, construíram a festa possível.
A terminar a permanência no belo recinto do parque da Ponte ainda tempo para os Memória de Peixe. Projecto do guitarrista Miguel Nicolau e do baterista Nuno Oliveira. Uma dupla fantástica que explora ambiências rítmicas com loops de guitarra. Um final de estada fantástico certamente a reter mais do que a própria memória dos peixes.
Texto e Fotos de Miguel Estima
Braga é símbolo de juventude e o festival é a mostra disso. Bandas emergentes da cena musical. Uma efervescência a mostrar o que anda a acontecer, com alguns nomes que já marcam os roteiros de muitos dos festivais nacionais.
Com a chegada ao recinto já tarde não tive oportunidade de ver os Bed Legs, mas começamos com um nome que já tinha visto em Moledo no Sonic Blast – os Killimanjaro, banda que anda a dar que falar nos circuitos rock deste país. E isso notou-se pelo enorme grupo de fãs que acorreram ao concerto. A saída da piscina tornou-se quase obrigatória e a malta começou a juntar-se, para ouvir o bom rock que vem de Barcelos.
Ansiosos por entrar em palco estavam os Blac Koyote, mais uma vez acompanhados por Stereoboy, o trio mostrou mais uma vez como se faz boa música electrónica em terras nortenhas. Se o anterior concerto que visionei não me puxou muito a atenção desta feita foi fantástico. Talvez pelo formato mais duro, já que não contava com os visuais, foi de música e esta estava no seu ponto de rebuçado. O festival não se faz só de música, e a provar foram os Plim Plam Plum grupo de teatro que fez a ponte entre os palcos e entre o dia e a noite. Tempo para aproveitar para saciar a fome com umas boas sandochas de porco no espeto. Não era uma receita cinco estrelas, mas serviu para muitos para compor o organismo com as energias necessárias para continuar no recinto.
Com o panorama emergente de bandas que Braga tem, a primeira banda da noite teve que percorrer poucos metros para subir ao palco. Os Smix Simox Simux não encantaram, mas motivaram o festivaleiro a começar a marcar presença perto do palco árvore.
Vindos de Leiria, os Nice Weather for Ducks subiram ao palco já passava das 22h. O grupo de amigos que cresceram a ouvir musica na internet, criaram uma atmosfera mais dream-pop com alguma sonoridade rock. Valeu-lhes um grupo de amigos fervorosos junto ao palco a degustar o som. Sem assunto foram os Shivers, banda da margem sul (do Tejo), fizeram festa com o pimba rock que muito sucesso deve fazer. Com sonoridade tosca e letras brejeiras, partiram a loiça toda e criaram uma festa surreal. Vazios de conteúdo mas com forte presença em palco, construíram a festa possível.
A terminar a permanência no belo recinto do parque da Ponte ainda tempo para os Memória de Peixe. Projecto do guitarrista Miguel Nicolau e do baterista Nuno Oliveira. Uma dupla fantástica que explora ambiências rítmicas com loops de guitarra. Um final de estada fantástico certamente a reter mais do que a própria memória dos peixes.
Texto e Fotos de Miguel Estima
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