sábado, 4 de agosto de 2018

Marcos Pin – Triangle and Square



Apreciação de Miguel Estima

Para quem conhece a “cena” musical da Galiza, principalmente ao nível do jazz, conhece o Marcos Pin, nome incontornável do circuito Compostelano.
Mais do que músico, é um mestre no que toca à guitarra. Profícuo e persistente, tem lançado um disco a cada ano que passa, ou quase, o leva sempre a que a fasquia esteja cada vez mais acima do anterior. “Broken Artist” o seu último disco lançado em 2016, foi considerado um dos melhores discos do ano de jazz de Espanha.


Nesta primavera de 2018, chegou-me à mão este Triangle and Square. Um disco diferente, conta só com quatro guitarras, sendo esse o ponto essencial. Explorar o campo transversal que se consegue com um só instrumento. Arriscando assim de uma forma muito peculiar a criar um espaço sonoro muito próprio. Confesso que quando as coisas se tornam tão simples, por vezes é mais complicado de ouvir e de tentar perceber onde está a mensagem do artista. Para esta viagem tão peculiar ao interior da Galiza, tão intimista por contar estórias das suas vivencias da sua cidade natal Lugo, como ponto de referência. Convidou mais três grandes guitarristas Jens Larsen, Virxilio da Silva e Afonso Pais, que mais uma vez dispensam as apresentações.
Um daqueles discos para ouvir calmamente, de preferência numa viagem pela Galiza.
Para quem conhece a “cena” musical da Galiza, principalmente ao nível do jazz, conhece o Marcos Pin, nome incontornável do circuito Compostelano.
Mais do que músico, é um mestre no que toca à guitarra. Profícuo e persistente, tem lançado um disco a cada ano que passa, ou quase, o leva sempre a que a fasquia esteja cada vez mais acima do anterior. “Broken Artist” o seu último disco lançado em 2016, foi considerado um dos melhores discos do ano de jazz de Espanha.
Nesta primavera de 2018, chegou-me à mão este Triangle and Square. Um disco diferente, conta só com quatro guitarras, sendo esse o ponto essencial. Explorar o campo transversal que se consegue com um só instrumento. Arriscando assim de uma forma muito peculiar a criar um espaço sonoro muito próprio. Confesso que quando as coisas se tornam tão simples, por vezes é mais complicado de ouvir e de tentar perceber onde está a mensagem do artista. Para esta viagem tão peculiar ao interior da Galiza, tão intimista por contar estórias das suas vivencias da sua cidade natal Lugo, como ponto de referência. Convidou mais três grandes guitarristas Jens Larsen, Virxilio da Silva e Afonso Pais, que mais uma vez dispensam as apresentações.
Um daqueles discos para ouvir calmamente, de preferência numa viagem pela Galiza.

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