A música, não raras vezes, tem destas coisas. Estamos a ver notícias onde se fala de algum tema, quando, de repente, sem que estejamos a contar, entra-nos na cabeça uma canção conhecida.
No meu caso isso aconteceu ao ver as novas sobre a banca portuguesa. Veio-me à memória o grande Fausto que já no seu disco de 2003 – “ a ópera mágica do cantor maldito” , parecia adivinhar o que aí vinha.
Vou só citar um pequeno pedaço da letra do tema “Eis Aqui o Agiota”:
“ (…) tu provas na perfeição/ que geres com o teu cifrão/ a infelicidade dos outros/ reduzes um drama/ o do maior desemprego/ a centigramas/ à percentagem de uns poucos/ encurralados (…)”
É engraçado como a música, quando é boa fica intemporal e actual. Já ando há alguns dias com este tema a “martelar” na cabeça, só espero que entretanto aconteça algo de bom, para mudar a canção.
No meu caso isso aconteceu ao ver as novas sobre a banca portuguesa. Veio-me à memória o grande Fausto que já no seu disco de 2003 – “ a ópera mágica do cantor maldito” , parecia adivinhar o que aí vinha.
Vou só citar um pequeno pedaço da letra do tema “Eis Aqui o Agiota”:
“ (…) tu provas na perfeição/ que geres com o teu cifrão/ a infelicidade dos outros/ reduzes um drama/ o do maior desemprego/ a centigramas/ à percentagem de uns poucos/ encurralados (…)”
É engraçado como a música, quando é boa fica intemporal e actual. Já ando há alguns dias com este tema a “martelar” na cabeça, só espero que entretanto aconteça algo de bom, para mudar a canção.
Sem comentários:
Enviar um comentário