Não me posso queixar muito da sorte pois acabei por conseguir bilhetes. Que posso eu dizer, Cine-Tetro de Estarreja cheio, cerca de quinhentas pessoas para ver e ouvir Joy Division, Depeche Mode, Sex Pistols, Clash, Siouxsie, Talk Talk e mais uma série de temas de bandas que nos acompanharam durante a década de noventa, oitenta e setenta.
Foi o que nos serviram o Gerald Toto, o Marc Collin, o Olivier Libaux e por fim a Melanie Pain, dona de uma linda voz, daquelas que arrepiam a pele. São eles os Nouvelle Vague em versão reduzida mas com o mesmo espírito de festa.
Começou praticamente à hora marcada, uma pequena introdução de dois ou três temas a solo do Gerald, conseguiu arrancar os primeiros aplausos e acima de tudo “aquecer” e divertir o público para o que vinha a seguir. O que veio depois desta introdução foram cerca de duas horas de nostalgia, alegria, cantoria, dança, palmas e festa. Tendo, inclusive, a vocalista saltado para o meio da sala para dançar, com espectadores, já rendidos, o tema “To drunk to fuck”, excelente comunicação com o público na sua maioria já conhecedor da banda.
Para mim a versão melhor conseguida foi, sem dúvida, o “Guns of Brixton” creio que o toque mais reggae que foi dado e a brilhante contribuição vocal do Gerald Toto, iria deixar o grande Joe Strummer satisfeito. Também surpreenderam com o “Master and Servant” dos Depeche Mode. Enfim, creio que a audiência ficou completamente conquista, tendo havido dois encores, onde apenas me pareceu que a versão do “Relax” dos Frankie Goes to Hollywood” já foi um bocado a fazer “render o peixe”, mas nota bastante positiva para banda e que apareçam mais grupos a descobrir que podem tocar em mais cidades sem ser Lisboa ou o Porto.
Foi o que nos serviram o Gerald Toto, o Marc Collin, o Olivier Libaux e por fim a Melanie Pain, dona de uma linda voz, daquelas que arrepiam a pele. São eles os Nouvelle Vague em versão reduzida mas com o mesmo espírito de festa.
Começou praticamente à hora marcada, uma pequena introdução de dois ou três temas a solo do Gerald, conseguiu arrancar os primeiros aplausos e acima de tudo “aquecer” e divertir o público para o que vinha a seguir. O que veio depois desta introdução foram cerca de duas horas de nostalgia, alegria, cantoria, dança, palmas e festa. Tendo, inclusive, a vocalista saltado para o meio da sala para dançar, com espectadores, já rendidos, o tema “To drunk to fuck”, excelente comunicação com o público na sua maioria já conhecedor da banda.
Para mim a versão melhor conseguida foi, sem dúvida, o “Guns of Brixton” creio que o toque mais reggae que foi dado e a brilhante contribuição vocal do Gerald Toto, iria deixar o grande Joe Strummer satisfeito. Também surpreenderam com o “Master and Servant” dos Depeche Mode. Enfim, creio que a audiência ficou completamente conquista, tendo havido dois encores, onde apenas me pareceu que a versão do “Relax” dos Frankie Goes to Hollywood” já foi um bocado a fazer “render o peixe”, mas nota bastante positiva para banda e que apareçam mais grupos a descobrir que podem tocar em mais cidades sem ser Lisboa ou o Porto.
Obrigado pelas fotos Camilo.
1 comentário:
Pois é continuas um gajo cheio de sorte...
Aconselho-te o cd do Olivier Libaux "imbecile", Camille "Le Fil", muito interessantes, e conta comigo para te chatear a mona..
JB
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