Foi ontem no Mercado Negro em Aveiro que assisti ao concerto do Tiago Guillul. Marcado para as 22h30, o concerto iniciou-se cerca das 23h15, foi-me dito que tem de ser assim pois antes dessa hora não há público. Eu até posso entender isso, embora não concorde, pois se for criado o hábito de começar à hora marcada as pessoas chegam mais cedo. Por exemplo, numa sala de cinema ou numa peça de teatro as apresentações têm hora marcada e o público que quer ver, está lá para ver a essa hora.
Em relação ao concerto propriamente dito foi divertido, uma viagem que vai da igreja Batista até África, passa por Nova York e pelo Porto e aterra em Aveiro só pode ser divertida. Por momentos parecia que o fantasma do António Variações pairava no ar. Pudemos ouvir grande parte do último álbum do artista o “IV”, deu ainda para matar saudades dos Heróis do Mar com o tema “Alegria” e também dos GNR com o tema” USA”, com dedicatória especial ao pessoal Norte.
É bom saber que ainda há projectos refrescantes como este a usar a língua portuguesa, só não gosto tanto da parte religiosa, embora me pareça que se os temas fossem cantados em inglês, ninguém reparava.
Em relação ao concerto propriamente dito foi divertido, uma viagem que vai da igreja Batista até África, passa por Nova York e pelo Porto e aterra em Aveiro só pode ser divertida. Por momentos parecia que o fantasma do António Variações pairava no ar. Pudemos ouvir grande parte do último álbum do artista o “IV”, deu ainda para matar saudades dos Heróis do Mar com o tema “Alegria” e também dos GNR com o tema” USA”, com dedicatória especial ao pessoal Norte.
É bom saber que ainda há projectos refrescantes como este a usar a língua portuguesa, só não gosto tanto da parte religiosa, embora me pareça que se os temas fossem cantados em inglês, ninguém reparava.
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