Algumas imagens de um final de tarde muito bem passado ao som dos Dazkarieh e dos Quadrilha, por ocasião da comemoração do sétimo aniversário do Centro de Artes e espectáculos da Figueira da Foz. Só foi pena não termos muito mais gente, ainda por cima não havia desculpas para não ir, pois o concerto era gratuito. Queria lembrar um momento único que foi a colaboração de Sebastião Antunes e Amadeu Magalhães, dos Quadrilha, com os Dazkarieh no tema tradicional "Pingacho". Se algum promotor de Festivais de Verão estiver atento, Pode e Deve contratar os Dazkarieh, já que estes estão com uma sonoridade que se adequa tanto ao Folk como ao Rock. Eles, com o som poderoso que estão a fazer, podem perfeitamente ser colocados num Sudoeste ou num Alive. Tenho a certeza que fariam melhor figura que muito grupo mediano que vem para estes Festivais "encher chouriços". Em suma, está na hora dos Dazkarieh terem a atenção que merecem no nosso País, pois pelo que tenho visto no estrangeiro já repararam neles e, se tocarem cá mais vezes, podem vir surpreender muita gente.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Quadrilha e Dazkarieh- C.A.E. Figueira da Foz
Algumas imagens de um final de tarde muito bem passado ao som dos Dazkarieh e dos Quadrilha, por ocasião da comemoração do sétimo aniversário do Centro de Artes e espectáculos da Figueira da Foz. Só foi pena não termos muito mais gente, ainda por cima não havia desculpas para não ir, pois o concerto era gratuito. Queria lembrar um momento único que foi a colaboração de Sebastião Antunes e Amadeu Magalhães, dos Quadrilha, com os Dazkarieh no tema tradicional "Pingacho". Se algum promotor de Festivais de Verão estiver atento, Pode e Deve contratar os Dazkarieh, já que estes estão com uma sonoridade que se adequa tanto ao Folk como ao Rock. Eles, com o som poderoso que estão a fazer, podem perfeitamente ser colocados num Sudoeste ou num Alive. Tenho a certeza que fariam melhor figura que muito grupo mediano que vem para estes Festivais "encher chouriços". Em suma, está na hora dos Dazkarieh terem a atenção que merecem no nosso País, pois pelo que tenho visto no estrangeiro já repararam neles e, se tocarem cá mais vezes, podem vir surpreender muita gente.
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