O cartaz, não sendo arrojado, tinha a vantagem de agradar a várias “tribos” musicais e de cativar aqueles que já não têm possibilidades ou disposição de ir para aqueles festivais “modernaços” que decorrem noutros locais, onde só vai quem gosta muito de acampar e de não ter grandes condições de higiene durante dois ou três dias. Aqui pode-se ir sempre dormir a casa e desfrutar de outra maneira.
Morcheeba que contaram com a regressada Skye que com a frase: Good evening are you ready to dance, abriu as “hostilidades” para um concerto que serviu para apresentar o novo álbum da banda – “Blood Like Lemonade” – e para recordar o passado do grupo que não é nada de deitar fora.
Entre referências à beleza do local do concerto e agradecimentos por os terem convidado, o desfilar de temas foi percorrendo a discografia da banda, temas como “Otherwise”, precedido de um brinde com tequila, segundo referiu a cantora, The Sea”, “Part of the Process” ou “Rome”, não faltaram, as canções antigas foram sempre recebidas com mais agrado que as novas, mas em resumo, foi um concerto bem suave e ideal para iniciar um festival assim. (Fotos de Morcheeba gentilmente cedidas por Ângelo Fernandes)
Sem grandes atrasos, seguiram-se os Goldfrapp, com uma actuação bem mais mexida e que pôs muitos dos milhares presentes a dançar, o destaque vai para temas como “Strict Machine”, “Ooh La La” e “Believer”.
Pode-se dizer que onde antes se “batia o pezinho”, agora a animação era maior e já se viam uns saltinhos.
Pode-se dizer que onde antes se “batia o pezinho”, agora a animação era maior e já se viam uns saltinhos.
A encerrar o primeiro dia vieram do outro lado do rio, os GNR, para apresentar o novo “Retropolitana” e tocar também alguns temas de outros tempos do já vasto historial da banda.
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