Os Feromona (Diego Armés, Bernardo Barata, Marco Armés e mais recentemente, João Gil) banda que existe desde 2005 e que já nos tinha oferecido, literalmente, o primeiro álbum “Uma Vida a Direito”, lançou há alguns meses o seu segundo álbum de nome “Desoliúde”.
A receita de indie rock acompanhado por letras bem escritas em português mantém-se. O que faz de “Desoliúde” um disco daqueles que se ouvem de ponta a ponta, umas vezes com alegria, outras com melancolia, mas sempre com muito gosto.
Vida, Morte, Amor, Desamor, Ilusão, Desilusão, Humor e Ironia, tudo isto faz parte das canções dos Feromona.
A linguagem cinematográfica está presente e a música por vezes sugere o fado, o tango e até o swing, esta misturada enriquece o álbum que merece toda a atenção, até porque provavelmente é um dos melhores do ano.
Cada vez que se ouve descobre-se uma “nuance” nova quer nas letras quer na música que fazem deste disco um grande disco.
Qualquer pessoa que oiça o disco todo vai perceber que foi difícil escolher o single de apresentação, é que até o tema que fecha o disco “Isto não é Hollywood” e que existe quase por “brincadeira”, podia dia perfeitamente servir para tema de apresentação.
A escolha acabou por cair em “Selvagem Tosco”.
O vídeo (feito ainda sem o João) foi apresentado oficialmente no passado dia 1 de Outubro antes do concerto no Clube Ferroviário é este:
O que eu desejo à banda é que eles tenham muitos concertos e que algum passe aqui por Aveiro.
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