VIII Festival Sons em Trânsito
Teatro Aveirense 24 de Novembro de 2017
O virtuosismo do português (único a tocar em palco) Júlio Resende já é conhecido, com ele veio a música de Amália “embrulhada” pela sua deslumbrante improvisação que arrebatou o público do Teatro Aveirense.
A certa altura a voz dela soou nas colunas e protagonizou um dos momentos mais arrepiantes de todas as noites.
A ele seguiu-se o uruguaio Jorge Drexler, para mim, o concerto mais “ao lado” deste Sons em Trânsito, não por ter sido mau, mas porque trouxe “apenas” pop-rock cantado em espanhol, mas cheio de simpatia e falando num irrepreensível português com sotaque do Brasil, que mesmo assim animou os admiradores que se faziam ouvir na sala.
A rematar a noite tivemos histórias maravilhosamente contadas pelo galego Quico Cadaval, logo seguido dos sons de todo mundo, a cargo dos DJ’s Colorau Som Sistema que apelaram à dança dos mais resistentes e fecharam a madrugada em beleza.
Foto-reportagem completa na página de facebook deste blog.
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