Os Mu vieram ao recinto de concertos da Farav e com reles trouxeram o novíssimo “Folhas que Ardem”, aquele que é já o seu terceiro álbum de uma carreira com mais de sete anos de vida e que inclui um Prémio Carlos Paredes, ganho no ano de 2009.
Cantando e tocado e tocando em linguagens cada vez mais própria, mas com principal incidência nos Balcãs, os Mu conseguem montar o baile e por todos em sintonia com eles
Os instrumentos são de todo o Mundo e levam-nos por todo o Mundo, tornando os seus concertos tornam-se numa experiência única que mistura muito bem a música, a dança e contagia todos com uma alegria que não se explica.
A maioria do concerto foi baseado neste mais recente álbum, mas os anteriores não foram esquecidos.
Abriram com La Bourrée des Bourré do primeiro disco – Mudanças e logo passaram para Jangada, Kal-El, Pássaros, Mudja, Sr. Balde deste Folhas que Ardem. Depois tocaram Lidairado de Mudanças e Rumscat que não consegui precisar de onde é.
Por fim veio Vinavata de Mudanças, seguido de Oi Na Gori de Casa Nostra, o segundo disco e Tutti-Frutti de Folhas que Ardem.
No encore que foi exigido por todos, foi tocado, o quase gótico, Scottish on the Rocks que deixou todo o público presente “em altas” e com vontade de mais, mas o concerto tinha mesmo de rematar ali, pois o grupo ia seguir viagem para o Festival Urkult na Suécia, onde ia continuar a apresentação deste seu novo disco.
Vale a pena sentir “O Fumo Xamânico das Folhas que Ardem” e que invocou os Mu para nos encantar ao vivo ou em disco.
Podem encontrar mais foptos deste grande concerto aqui.
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