O ambiente familiar mantem-se ao longo dos anos, seja qual for o número oficial de festivaleiros é fácil para qualquer um dos mortais ir ao festival e encontrar amigos lá. Esta longevidade do festival torna-o multigeracional, os pais que foram nas primeiras edições agora levam os filhos.
O palco secundário este ano patrocinado pela Vodafone FM pretendia desvendar novos nomes do universo indie e fez de uma forma irrepreensível para todos os gostos.
Team Me |
School of Seven Bells |
Os americanos School of Seven Bells foram desprezados por todos, talvez pela hora escolhida ou pelo conflito de actuações, a segunda vez que os nova-iorquinos pisaram o solo português teve pouca afluência de público, quase a mesma de Guimarães em 2010.
The Whitest Boy Alive |
No palco principal The Whitest Boy Alive – Erlend Øye de novo no cartaz, gosta tanto da vila minhota e do festival que veio ficar uns dias… Foi festa instalada no recinto.
Existem vários rumores de que virá para a próxima edição, ainda não se sabe com que projecto, mas Dj Kicks também seria uma boa aposta.
Anna Calvi |
Anna Calvi foi uma mostra do que um álbum de estúdio e uma performance ao vivo não são a mesma coisa. Um concerto exemplar, talvez um dos melhores concertos no palco principal.
Of Montreal |
A juntar o camaleão, como se ouvia “quase Bowie” de Of Montreal criando verdadeiras atmosferas entre a electrónica passando da pop ao rock psicadélico, ou ainda o brilhantismo indie rock dos australianos Temper Trap .
Mais uma vez o festival não se resume a concertos. O evento é uma festa com música em destaque, com o ambiente absolutamente fantástico que a praia do Tabuão oferece, durante o mês de Agosto.
Nota: Esta reportagem compreende os dias 15 e 16 de Agosto, nesse sentido não aborda todos os dias do festival e das actividades paralelas ao mesmo.
Texto e Fotos de Miguel Estima
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