É o mote da Tournée d’A Naifa que passou no passado sábado no Teatro Aveirense.
Uma sala que foi enchendo ao som de fundo de “Sinto em Mim” dos saudosos Mler ife Dada, foi o que Aveiro soube oferecer para receber o grupo que agora regressa “às lides” musicais.
O concerto abriu ao som da guitarra de Luís Varatojo e, durante os primeiros temas, o grupo tocou sobre um fundo negro, como que a “camuflar” os músicos e só a canalizar a atenção do público para a música.
Uma iluminação discreta, de cima para baixo ia incidindo sobre a vocalista, Mitó, ou sobre os outros músicos que desde o primeiro momento conquistaram a audiência.
Os temas iam desfilando e o público cada vez mais atento, à terceira canção já soava “Monotone” o tema do grupo que provavelmente, terá passado mais vezes nas nossas rádios.
Depois de mais duas ou três canções veio a cor no painel de fundo e com ela os temas mais “mexidos”.
Foi aí que se ouviu o inédito “Quando me disseste que me amavas”, com música e letra do João Aguardela e que agora chega aos nossos ouvidos.
Cada canção tinha a ovação correspondente, o público presente dava mostras de ser seguidor da banda há bastante tempo, pois mostravam conhecimento das canções que iam sendo apresentadas, chegando a acompanhar a Mitó, cantando algumas delas.
Esse acompanhamento foi mais notado no “A Verdade Apanha-se Com Enganos” canção que acabou com todos a cantar e logo de seguida a aplaudir.
A principio fiquei com algum receio pois a comunicação era pouca, mas a partir de certa altura lá se ouviu um obrigado Aveiro e a partir daí o retorno e as manifestações de agrado foram muitas, chegando-se a ouvir um “é bom estar de volta a Aveiro”. Como é lógico Aveiro também gostou ter de volta A Naifa.
O encore, exigido por um público completamente rendido, manteve a tradição de cantarem uma versão, mais ou menos conhecida, de outro grupo português, neste caso tivemos direito a um fantástico “Subida aos Céus” que faz parte do primeiro álbum dos Três Tristes Tigres, logo seguido do “Señoritas”, canção que eu gosto particularmente.
O tema final “Rapaz a Arder” foi antecedido pela projecção da foto de João Aguardela - membro fundador do grupo que continua entre nós, mas não em forma física – que foi acompanhada por uma enorme e comovida ovação, a maior da noite, um tributo sentido a quem tanto deu à música portuguesa.
Uma iluminação discreta, de cima para baixo ia incidindo sobre a vocalista, Mitó, ou sobre os outros músicos que desde o primeiro momento conquistaram a audiência.
Os temas iam desfilando e o público cada vez mais atento, à terceira canção já soava “Monotone” o tema do grupo que provavelmente, terá passado mais vezes nas nossas rádios.
Depois de mais duas ou três canções veio a cor no painel de fundo e com ela os temas mais “mexidos”.
Foi aí que se ouviu o inédito “Quando me disseste que me amavas”, com música e letra do João Aguardela e que agora chega aos nossos ouvidos.
Cada canção tinha a ovação correspondente, o público presente dava mostras de ser seguidor da banda há bastante tempo, pois mostravam conhecimento das canções que iam sendo apresentadas, chegando a acompanhar a Mitó, cantando algumas delas.
Esse acompanhamento foi mais notado no “A Verdade Apanha-se Com Enganos” canção que acabou com todos a cantar e logo de seguida a aplaudir.
A principio fiquei com algum receio pois a comunicação era pouca, mas a partir de certa altura lá se ouviu um obrigado Aveiro e a partir daí o retorno e as manifestações de agrado foram muitas, chegando-se a ouvir um “é bom estar de volta a Aveiro”. Como é lógico Aveiro também gostou ter de volta A Naifa.
O encore, exigido por um público completamente rendido, manteve a tradição de cantarem uma versão, mais ou menos conhecida, de outro grupo português, neste caso tivemos direito a um fantástico “Subida aos Céus” que faz parte do primeiro álbum dos Três Tristes Tigres, logo seguido do “Señoritas”, canção que eu gosto particularmente.
O tema final “Rapaz a Arder” foi antecedido pela projecção da foto de João Aguardela - membro fundador do grupo que continua entre nós, mas não em forma física – que foi acompanhada por uma enorme e comovida ovação, a maior da noite, um tributo sentido a quem tanto deu à música portuguesa.
1 comentário:
eu estive lá e adorei....
Continuem com A Naifa!
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